sexta-feira, 23 de maio de 2008
Companheira morte
Quando você chegar
Não quero estar doente
Quero está sorrindo
E muito consciente.
Quero estar satisfeito
Com os olhos brilhando de felicidade
O corpo completo
Para viajar no avião da eternidade.
Com cabelos e barbas brancas,
Ou quem sabe ate grisalhos,
Como sangue correndo nas veias
E os pés plantados no assoalho
Se der tempo para cantar
Escolherei a melhor canção
Alegre e harmônica
Cantarei suave com o coração
Você é a certeza que tenho
É o que não posso separar
É a realidade transparente
Construída para amar
Quando você começara me envolver
Não me apunhale
Estou pronto
Companheira, bem querer.
Só pediria a você um minuto
Para lhe contemplar
Abraçar meus filhos...
E em você companheira mergulhar...
Por Celso Lacerda
02.06.1996
Não quero estar doente
Quero está sorrindo
E muito consciente.
Quero estar satisfeito
Com os olhos brilhando de felicidade
O corpo completo
Para viajar no avião da eternidade.
Com cabelos e barbas brancas,
Ou quem sabe ate grisalhos,
Como sangue correndo nas veias
E os pés plantados no assoalho
Se der tempo para cantar
Escolherei a melhor canção
Alegre e harmônica
Cantarei suave com o coração
Você é a certeza que tenho
É o que não posso separar
É a realidade transparente
Construída para amar
Quando você começara me envolver
Não me apunhale
Estou pronto
Companheira, bem querer.
Só pediria a você um minuto
Para lhe contemplar
Abraçar meus filhos...
E em você companheira mergulhar...
Por Celso Lacerda
02.06.1996
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