sábado, 14 de agosto de 2010

Hoje é o meu aniversário- 15 de agosto

Quando se fala em aniversário lembra-se de presentes. E hoje quero me presentear não com coisas materiais, mas sim com coisas realmente que alimentam a minha alma. Ainda deitado na cama faço uma retrospectiva na minha vida e seleciono os presentes mais belos que tenho. Também não se esquecendo daqueles que me serviram de aprendizagem e crescimento e que não foram esquecidos, mas sim guardados na minha historia que nunca pode se apagar. Por que para que eu possa selecionar os mais belos presentes tenho que trazer a tona todos àqueles que me foram dispensados mesmo inconseqüentemente.

Vamos lá para os presentes mais belos que tenho e que brilham na minha história:

a minha vida

a minha fé em Deus

os meus filhos amados: Celo e Gabi

a minha mãe: Terezinha

os meus irmãos: Cicero, Zequinha e Washington

a minha família Lacerda

A publicação do meu livro autobiográfico já indo para a editora

a minha UNEB

a minha FAAHF

os meus alunos e alunas de ciências contábeis

os meus colegas professores e professoras

os meus objetivos sendo realizados

a educação que tem me proporcionado felicidade

o meu mestrado em Ciências da Educação

os meus valores

a minha auto estimo

a minha crença

o meu reconhecimento

a minha plenitude no que faço

a minha liberdade que me move

o meu humor

o meu sorriso

o meu poder de decisão

o meu entusiasmo

Por tudo isto quero fazer outros aniversários

e sempre brindar com o que tem de melhor “ser eu mesmo”.

Acompanhado de gentes maravilhosas

Que me presenteia todos os dias com a amizade, carinho, respeito e suas presenças.

MUITO OBRIGADO MEU DEUS!

Feliz Aniversário

Celso Almeida de Lacerda

Salvador, 15 de agosto de 2010.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

O LIVRO: EDUCAÇÃO, OBRIGADO PELO MEU FALAR


Em breve lançamento do meu livro autobiográfico

Educação, obrigado pelo meu falar.

Livro de autoria de Celso Almeida de Lacerda. Essa obra literária revela fatos sobre a vida do autor, sua história pessoal e também no que tange ao mundo e aos relacionamentos entre as pessoas, valorizando a união, a família e o amor . O livro narra também o transitar do autor numa realidade que viveu e conviveu, referenciada pela indiferença e a superção da dificuldade motora da fala (gagueira) e o desafio de olhar a educação como um todo nos processos de inclusão, nas relações entre a sociedade e educação.
Conta os seus primeiros passos no berço familiar, na escola com seus colegas e professores, na comunidade, que marcaram de algum modo a sua vida.
No desenvolvimento dessa obra literaria , para o autor o passado deve evidenciar um sentido pedagógico e contribuir como ensinamento para as gerações presentes e futuras.
O desenlace comovente deste livro é emocionante de tal forma que algumas lagrimas somadas aos risos lavam a alma, tem um pouco de humor e muda o nosso jeito de olhar a vida e, consequentemente, olhar as pessoas, olhar a natureza e olhar tudo ao nosso redor. O leitor precisa refletir e avaliar para poder perceber a beleza do amor.

domingo, 8 de agosto de 2010

MEU GRANDE PAI

Pai...
Onde você estiver quero desejar-te
Toda a luz do mundo.
Seu filho esta aqui.
Fazendo valer todos aqueles conselhos.
Sei que foi e está sendo muito difícil
Não ter a sua presença, mas saiba
Que estou e estarei sempre fazendo renascer
Aqueles momentos nossos.
É pai...
Por mais que me queira sentir inteiro
Sei que nunca vai ser possível
Ainda me falta você.
É meu velho Cícero...
Seu filho mudou tanto
Consegui e estou conseguindo
Realizar alguns dos meus sonhos
Sou professor e estou publicando um livro
Seu nome pra meu orgulho está lá.
Meu gaguejar se apresenta na minha vida
Como um massagear das minhas cordas vocais.
Fica com Deus e comemora com ele
Mas um dia quem sabe estaremos juntos
Para te beijar, olhar dentro dos seus olhos e dizer: PAI te amo.
A sua benção, Pai.
Celso Almeida de Lacerda

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

PAI

Pai
Quanto tempo
Quantas chuvas
Quantos dias
Quantas noites
Sem você.
Procuro-lhe na imensidão do céu
Não lhe encontro
Dar-me um vazio...
Não sinto mais o seu cheiro
A sua falta me deixou muito triste
E sem entender.
As poucas lembranças vivas
No meu coração:
São dos seus olhos verdes,
Das suas pegadas de lama
Que ficavam na sala
Quando você chegava do trabalho
E quando você chamava a mim
E aos meus irmãos de filhos amados.
Pai eu também tenho filhos,
São amados.
Pena que eles não lhe conheceram,
Mais eu procuro lhe imitar,
Falo sempre de você.
Pai continuarei a lhe procurar
No infinito
Na certeza de um dia
Encontrar-lhe.


Profº MSc. Celso Almeida de Lacerda

domingo, 1 de agosto de 2010

Venha

Venha, mas venha de verdade

Se quiser me dar seu amor

Que ele não seja mais ou menos

E que não seja pela metade

Faz esse amor transbordar

Mergulhas no meu sentimento

E lá no meu intimo faz me sonhar

Venha que abro o meu peito como uma fruta madura

Pra você entrar de verdade

Com a sua ternura

E sentir a doçura no que você vai provar

Mas provas e goste

Goste e fique

Que tenho muito mais carinhos pra te dar

Que será sempre seu

Que serei eu e você

Que será sempre nosso

Que será...

Celso Lacerda