quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
VOCÊ JÁ VIU UMA CENA ASSIM?
Dentre os lugares mais frequentados pelo casal ainda é o supermercado.
E nesse espaço muitas das coisas
acontecem. E de uma forma ou de outra dá para perceber mesmo discretamente como anda o relacionamento entre o casal. Uma
vez conversando com uma amiga dentro do supermercado eu disse-lhe: “ você
observou que houve um aumento considerável de homens fazendo compras?” E ela
mais que depressa e com a testa franzida disse-me: “ eles são uns miseráveis
casquinhas - só levam pra casa feijão,
farinha e carne e não dão dinheiro às esposas e elas não podem comprar nada”.
Dei um silencio perante aquele mau humor, pois não me enquadrava em nenhum
daqueles homens que ela falou. Também ela era separada e não tinha nenhum homem
para está ali comprando o que ela não gostava.
Ontem fui ao mercado e a fila do caixa estava mais ou menos
com umas 10 pessoas a minha frente. Atento a tudo que estava acontecendo
naquele momento me chamou atenção o
colóquio de um casal nessa fila do caixa.
A mulher disse ao marido: “ Môoor pegue a manteiga, esquecemos-nos
de colocar no carrinho de compras, vá depressa que já esta próxima ao caixa”.
Ele saiu correndo e foi até o fundo do mercado e voltou mais que depressa só
que ele trouxe uma margarina. E ela mal humorada já foi logo : “eu disse a você manteiga e não margarina”.
E ele disse: “ não vi manteiga, dai peguei a margarina”. Ela disse “você não
ver nada, você é cego”. E ele disse “precisa disso, vá lá você então que eu
peço ao caixa para esperar”. E em seguida ela disse: “você é um idiota, por
isso, que gosto de fazer compra sozinha”. Eu já estava me sentindo mal com esse
episódio e me segurei com o meu silêncio. Nesse momento, os dois já estavam de
caras amarradas e encostaram o carro no caixa bruscamente.
Comecei a olhar mesmo de relance os produtos que estavam no
carro deles. Vi latas de leite ninho, de óleo, azeite, um bacalhau mesmo
cortado pela metade, frutas, verduras, mantimentos e varias outras coisas. O
carro estava realmente cheio. Ele meio sem graça, olhando para os lados começou
a colocar os produtos na bancada do caixa. A esposa deu um suspiro abafado e,
em seguida, com a boca contorcida disse: “Inteligente! primeiro coloque os
secos, sem noção”. E ele com uma cara de
fúria de imediato fez a troca de produtos congelados por secos e ela não
satisfeita disse “ você não sabe nada mesmo”. E ele disse “quem esta pagando essa porra aqui sou
eu”. Então ela disse “fique com essa merda ai que vou embora, se vire” e saiu
num rebolado frenético com raiva para o estacionamento. E ele todo envergonhado
pelo acontecido passou todas as compras, enfiou a mão no bolso, retirando a
carteira de dinheiro e entregou um cartão de credito a moça do caixa
acompanhado da expressão “ crédito” e em seguida levando as compras até o carro.
Nesse ínterim deu para perceber que eram pessoas de classe média. Ela bem vestida,
maquiada com uma bolsa maior do que ela. Ele com uma bermuda listrada, uma
camisa polo lacoste branca e uma sandália de couro. Estavam arrumados!
Fiquei pensando... como não foi o trajeto deles dentro do supermercado quando estavam
escolhendo os produtos para colocarem dentro do carro de compras. Como eu
queria ter os acompanhado!
O que percebi nessa historia e outras que já vi é que as
pessoas não têm mais paciência e nem amor próprio e se submetem ao
constrangimento. Para justificar essa convivência ou conveniência arrumam
sempre vilões para desculpar-se de muitos problemas entre eles mal resolvidos.
Os vilões desse episódio foram: a manteiga, a margarina e os congelados.
Infelizmente a maioria dos relacionamentos vive isso: Quando um quer o outro não quer. Preferem a condição de
almas que gemem a almas gêmeas e vão levando a vida numa tormenta e até mesmo
insistindo, achando que vai reverter
essa estrondosa situação e com isso vão ferindo a alma e se anulando todos os
dias.Reaja! Isso me faz lembrar que muitas das pessoas quando falam do diabo
dizem “ ta amarrado”, ou seja não gostam dele, mas preferem ele amarrado.
Profº Msc. Celso Lacerda
sábado, 1 de dezembro de 2012
História ou estória do Brasil?
Como será que os meus bisnetos,
tataranetos, e outras pessoas de sua época saberão desse momento nosso que estamos
passando hoje no Brasil no que se refere a vida e a atitude de alguns políticos
brasileiros. Sei que não estarei mais por aqui e obviamente não poderei
contar-lhes o que presenciei e senti na
pele a mentira e o mau caratísmo que pairava no ar.
Na trajetória da minha vida também me contaram
histórias e estórias. Falaram de Branca de Neve e seus setes anões, dos três
porquinhos, do patinho feio, da bela adormecida e outras do tipo. Estórias
essas, que embalavam a minha vida de maneira que me adormecia mexia com a minha
criatividade e fazia-me sonhar.
Foi chegado o momento de ir para a escola,
nessa época era latente a ditadura no Brasil nos anos de 1964. Presenciei mesmo
ainda criança um falatório em torno dos militares,
dos comunistas, da repressão, dos rebeldes e outros. Tive os meus medos,
fizeram uma bagunça na minha ingênua cabeça. Era o
período da política brasileira em que os militares governavam o Brasil, não
tinha democracia, extinguiram os direitos constitucionais, censura, perseguição política e repressão aos que não
rezavam a cartilha do regime militar.
Na escola começaram a me contar as
histórias, falaram de Pedro Álvares Cabral que descobriu o Brasil, Cristovão
Colombo que descobriu as Américas, Tiradentes na Inconfidência mineira, Joaquim Silvério
dos Reis o delator dos
inconfidentes mineiros, Princesa Izabel a redentora dos escravos, Dão
Pedro I com a sua frase emocionante em que diz: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação,
está declarado: diga ao povo que eu fico" e outras e outras personagens. Será que
eles foram isso mesmo?
E o tempo
foi passando e eu sempre guardando todas aquelas historias com sentimentos de
amor e patriotismo, lembrando-me daqueles e daquelas personalidades bravas e com
muito orgulho de ser brasileiro. O hino nacional é comovente. Pelo o que estou
presenciando atualmente tá difícil acreditar e às vezes me pergunto o mapa do
Brasil não seria de forma retangular? Ou um circulo? Porque hoje quando se olha
para o mapa do Brasil no seu formato o sentimento que me passa é de que um bocado
de ratos os roeram, e observem que os ratos começaram os estragos pela parte
inferior desse mapa do Brasil, deixando-o somente apoiado
numa pequenina perna, parecendo como a figura de um saci perere com o seu
tronco desengonçado. E a ideia que me passa ainda é de que a linha que
contorna o mapa do Brasil foi todo atacada
por roedores.
Realmente
o Brasil é um gigante pela própria natureza, que vem resistindo aos roedores de
paletós e de gravatas, e até quando?
E ai me vejo
debruçado mesmo como espectador em fatos
deprimentes e que sei que virarão historias para as futuras gerações e serão
contadas de que jeito?
Como serão contadas
as historias que falavam sobre Ulisses Guimarães, Tancredo Neves, as diretas
já, Fernando Collor, Getulio Vargas, Sarney e tantas outras.
Como também será
contada a historia e ou estória de um operário que se tornou presidente? Sentimentalmente foi a coisa mais bela, já
pensou? Um operário vira presidente? Isso é que é democracia! E moralmente? De que maneira ele conseguiu
o poder? Será que vão contar que ele tinha uma equipe? Um time? Ou uma
quadrilha? Será que vão contar que eles queriam o poder de qualquer
maneira? Espero que contem que eles se fortaleceram e fizeram miséria:
compraram voto, compraram almas, desrespeitaram a vontade do povo, mancharam a
democracia, fizeram do Brasil um grande balcão de negociata, venderam a própria
alma, afanaram o dinheiro publico. Com isso é estampado no Brasil e no mundo a maior vergonha nacional chamado mensalão. E tudo
isso convergindo para um partido político que era tido como a mortalidade e um
sonho de um povo. E esse sonho é transformado em pesadelos. Será que vão contar
que tudo isso aconteceu foi para colocar alimento na mesa do pobre? Ou será que eles vão
assumir que perderam a dignidade para dar dignidade aos pobres? E que preço
custou esse alimento e essa dignidade transferida para os pobres? E como eles
ficaram financeiramente à custa de uma perversidade com as pessoas e com o
Brasil?
E hoje me pergunto, me questiono sobre
a passagem daqueles personagens brasileiros que me contaram na escola se eles
foram realmente motivos de engrandecimentos para os brasileiros ou foram
personagens mentirosas.
Voltando a historia que será contada para
outras gerações como será? Espero que os brasileiros honestos que resistirem
não deixem que o nosso amado Brasil seja apenas um ponto largado no infinito.
Prof Msc.Celso A Lacerda
domingo, 23 de setembro de 2012
Lágrima
Falar
de lágrima é falar de sentimento, de emoção, de alegria e até mesmo de
tristeza. É essa coisa tão minúscula, transparente e molhada, desliza sobre a
nossa face e com a sua ingenuidade, faz a boca sentir o tempero salgado que transcende
o nosso corpo sinalizando que estamos vivos.
O
grandioso Leonardo da Vinci, mestre das artes, inventor, cientista e pesquisador
na área de anatomia, ao abrir o crânio de um cadáver em busca de entender a
origem da lágrima, buscou analisar atentamente
e nos pequenos por menores o órgão lacrimal, não encontrando um resultado
consistente, disse: “Não se
pode explicar o que vem da alma”. E nesse pensamento fica evidenciado que é na
alma que existe a fonte da lágrima. Não se pode negar que a alma e a lágrima
nos levam a mergulhar na sua subjetividade a ponto de entender que elas são de
exclusividade do pensamento humano em detrimento ao universo material. É
necessário mergulhar na intimidade da vida subjetiva, bailar no seu mundo e
interagir de maneira que sejamos libertos no nosso pensar e criar.
Parece que a alma se enfeita com colar de
cristais adormecidos e congelados, aguardando para se entender com a gente.
No
momento em que alma se apossa e sobrepõe sobre o nosso corpo é o momento em que
ela vai desfazendo o seu colar e retirando pedra por pedra, jogando-as lentamente
na nossa emoção, deslizando e separando o corpo do espírito, com isso,
atingindo o nosso maior comunicador, os olhos, que não resistem aos seus
encantos e bóiam de prazer, nesse mar que parece temperado de sal que transborda
e escorre na face. E, por mais que a gente queira nesse momento impedi-la, não
tem quem resista a essa invasão e desagua.
Profº MSc. Celso Almeida de Lacerda
sábado, 22 de setembro de 2012
BARREIRAS SEM BARREIRAS
Cidade de Barreiras
te agradeço, por ter me aceito como seu filho, por esta oportunidade, de ir em
frente, de ser feliz
e sonhar. Eu te agradeço também, pela esperança,
que me dá forças, de prosseguir.
A palavra Barreiras
quer dizer:
Obstáculos, impedimentos, dificuldades, estorvos, trincheiras e outros. Para mim
esses significados não têm sentido.
BARREIRAS SEM BARREIRAS
Hoje me encontro em Barreiras. Esse nome me traz um significado
diferente do significado que a palavra tem. Essa palavra diz que é para eu
pular o muro, é para abrir a porta.
Há quem diga que a cidade é um grande caldeirão, mas é um
caldeirão que ora esquenta e ora esfria e nesse balançar térmico é que está
cravada a beleza de seu povo, nas suas matas e nas suas águas que saltam,
embolam, deslizam como se estivessem saudando e agradecendo essa terra.
Do apartamento onde estou abro a janela e deparo-me com
uma grande circunferência de serras, matizadas com um verde de esperança que
abraça e protege os seus admiradores.
Essas serras também transmitem um sentimento de amor.
Durante a noite elas parecem se encontrar com o céu, e eles se misturam numa
escuridão brilhante para beijar a terra. E pela manhã, bem cedinho, as serras
em êxtase. As carícias recebidas durante a noite pelo céu são agradecidas e,
num malabarismo frenético, desprendem de sua rochas fumaças de prazer que vão
numa cumplicidade ao encontro do céu.
Não conto as vezes em que olho de relance para a serra e
me dá a impressão de que está à minha frente o mar, o mar de Piatã. Aquele mar
que de todos os ângulos da minha casa via todos os dias. Era um manto azul,
salpicado de espumas brancas. Também dessa janela vejo passar muita gente, num
vai e vem de responsabilidades, gentes que me lembram outras que eu conheço, no
seu semblante, no seu tamanho e na sua cor, enfim, no seu gingado. Fito os meus
olhos carentes nessas pessoas, em busca de um balançar de cabeça, de um
sorriso, de um olhar e às vezes consigo uma pequenina atenção, e me dá uma
grande alegria, pois já estou conseguindo me integrar com essa gente do oeste.
Vejo-me nesse mundo novo, onde o sonho torna-se real,
onde o caminhar me trouxe para o ideal, para fazer parte dessa nova história de
minha vida, em que o acreditar na educação integra-me numa família de
estudiosos, pesquisadores e modificadores que primam por uma educação mais
igualitária sem distinção de cor, de raça, de religião e de poder aquisitivo.
Interessante... o que vale aqui mesmo é semear... é
transformar, é pontuar o conhecimento, e que este envolva a todos, não como
condições impostas, mas como elevador de saberes.
Profº Msc. Celso Almeida de Lacerda
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Amizade
Há quem diga que a amizade
acontece do nada, como se fosse algo que se encontrasse numa prateleira. Mas o
que se percebe é de que ela, a amizade acontece de um todo e de um tudo. Desponta
com traços de ingenuidade, faz uma caminhada na busca de uma cumplicidade transformada em
respeito, aceitação e carinho. E aos
poucos vai adquirindo confiança. É como se fosse algo especial que vai sendo filtrado pela alma, é um passar pelo funil, por uma fenda que vai
se abrindo lentamente, ganhando forças pelos Indicadores da pureza.
A amizade penetra na alma como se
a alma fosse uma grande escada e à medida que vai atingindo cada degrau
distraidamente sem cobranças vai conquistando o outro, abrindo brechas e se
depara com muito carinho.
Um dos primeiro passos para
desabrochar uma amizade é a atitude, é o querer compartilhar com alguém
momentos agradáveis. O olhar esse comunicador impar que não é falso nem para o
próprio corpo, não fala, mas reflete um brilho sem igual, uma aceitação holística percorrendo a aureola do outro.
A amizade tem uma relação com
vários fatores vai desde um vazio na alma até uma plenitude de prazeres. O
momento em que a gente percebe que a amizade já esta instalada é o momento em que surge as
lembranças, a falta, o querer ficar juntos e que em pequeninas coisas a gente
faz presente o outro, enfim com uma grande
saudade. É como se o outro representasse um pedaço que esta lhe faltando. Um sorriso,
um toque, um aperto de mão, uma conversa, um fuxico e um compartilhar que os completam, fazendo com que a vida torna-se mais agradável. É o se sentir
bem junto ao outro.
A amizade tem cumplicidade,
respeito, aceita as diferenças mesmo que essas diferenças estejam frente aos
seus olhos. A amizade é tão forte que chega até mudar comportamentos e
atitudes, cria entusiasmo e estabelece um contrato sem assinaturas, sem
cobranças e se há alguma cobranças é a vontade de estar sempre ao lado do
outro.
A amizade mesmo sendo essa
subjetividade da vida, essa interferência recíproca entre a objetividade e a
subjetividade tem sempre na sua essência
relações de solidariedade, afeição,
estima e da superação das adversidades humanas.
Fazer e se ter
amizade é o completar na nossa vida, é o construir de estrelas que mesmo na escuridão
e na distancia brilha e estão presentes .
É a extensão da nossa felicidade.
Prof. MSc.
Celso Almeida de Lacerda
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
PENSAMENTOS I DE CELSO ALMEIDA DE LACERDA
“Quando a gente
tem um olhar mais olhado para a vida a nossa alma beija o universo”.
“Se você não
tem coragem de mudar. Cuidado! Vai chegar um momento na sua vida em que você
sentirá saudade de você mesmo! “
“E com esse meu
olhar de enxergar que sinto que nas coisas simples é que eu me encontro,que eu
me cuido, vejo a beleza da vida e gosto mais de mim“ .
“Dizer que não
podemos compreender e aceitar a diversidade, é não conhecer o ser humano como
um todo, é não conhecer a si mesmo“.
“A pior prisão
é aquela em que você mesmo constrói cadeia na sua alma e te pune todos os dias.
cada um se alimenta ou vomita os seus próprios valores“.
“Todo amanhecer
na minha vida quando abro os meus olhos sinto o gosto da liberdade me
convidando pra sonhar“.
“Sou um
vencedor na área de educação, porque cada aluno e aluna que passou na minha
vida representa um troféu. E este premio só e meu“.
“Quando eu
canto é o momento em que o meu falar leva harmonia para inundar a minha alma“.
“Se o meu olhar não adentrar em sua alma a
ponto de tirar suspiros é porque você está cada vez mais distante dos nossos
sonhos“.
“A nossa vida , o nosso amor e o nosso sonho são tão livres a ponto de sentir o respeito abraçando a cumplicidade“.
“O teu olhar molhado com esse brilho é tão
fascinante que me revela todo o
sentimento que está guardado no teu
corpo“.
“O professor que não conseguir fazer bagunças de conhecimentos
na cabeça de seu aluno, esse continuará o mesmo“.
“Se queres um amor verdadeiro seja também um amor de verdade! “
“Se você ama sozinho numa relação, experiente
amar a você mesmo e verá o encanto da
beleza que mora dentro de você“.
“Você não precisa da cara metade e nem da banda da laranja pra
ser feliz. Você precisa de alguém que lhe ame por inteiro e não pela metade“.
“A melhor casa do mundo para morar, viver e sonhar é aquele em que você
ame a todos e todos possam lhe amar“.
“Enquanto
você ficar achando sempre que o outro ou a outra é tudo. Você não é nada“.
“A amizade
verdadeira é aquela que além de abraçar a adversidade vê a alma do outro na
felicidade e no seu existir”
“As bandeiras de partidos políticos, embaladas
em punho que invadem as vias públicas na busca de votos nas eleições são como lanças afiadas apontando para o povo“.
“Se a vida ainda não lhe tirou o sopro é porque
ela quer que você continue mergulhando nos seus sonhos e buscando o seu espaço“.
“Ser estudante é ser um eterno aprendiz. É
mergulhar nos diferentes mundo do conhecimento. È um correr atrás do amanha. É abraçar a vida.
É felicidade. É sonhar... “
“Se eu fosse igual a você talvez você nem me
conhecesse, mas como tenho algo que lhe chama atenção torno-lhe seu conhecido“.
“Eu quero
alcançar e tocar na lua, mas eu quero sem tirar os meus pés do chão“.
“Ame
você bastante, infinitamente para que você tenha tempo para amar o outro“.
“Não faça da sua solidão um martírio. Faça
dela, uma solidão gostosa, em que você possa nesse momento refletir sobre a sua
vida e com carinho, abraçar a si mesmo“.
“Para que ficar achando que as pessoas querem sempre se
aproveitar de mim e desejar o meu mal se
eu amo a mim mesmo e aos outros“.
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
E a carroça...
Um dia alguém me disse que para eu ser burro só precisava a
carroça. Só que quem disse isso não tinha sentimentos ou coragem a ponto de
enxergar e fazer a leitura da minha alma. A carroça estava lá dentro de mim
adormecida, cheia de conhecimentos, bondade, amor, compaixão, gentileza,
respeito e de uma momentânea subserviência ingênua. Estavam também lá a música,
a composição, a poesia, a crônica, a educação, o filho, o pai, o avô, o amigo,
o professor e o livro: Educação, obrigado pelo meu falar.
Às vezes ou quase sempre, algumas pessoas pegam as suas
fraquezas, os seus traumas, os seus preconceitos, as suas vaidades e a sua
falta de amor, e tentam transferir para o outro sem compaixão deixando marcas
nunca esquecidas.
Se alguém fere o seu corpo tem remédio, tem cura e você
esquece, mas se alguém fere a sua alma tem tormenta, tem lembranças e você
nunca esquece.
Faça da sua vida e da vida dos outros uma vida bem melhor!
Profº MSc. Celso Almeida de Lacerda
quinta-feira, 8 de março de 2012
DIA INTERNACIONAL DA MULHER - 8 DE MARÇO
Você que é:
Amiga
Companheira
Mãe
Casada
Solteira
Viúva
Avó
Tia
Sensual
Atraente
Inteligente
Trabalhadora
Participativa
Compreensiva
Agitada
M U L H E R...
A sua presença marcante torna-lhe um ser muito especial
Felicidades no seu dia e sempre...
Parabéns
Celso Lacerda
15-03-2012
Amiga
Companheira
Mãe
Casada
Solteira
Viúva
Avó
Tia
Sensual
Atraente
Inteligente
Trabalhadora
Participativa
Compreensiva
Agitada
M U L H E R...
A sua presença marcante torna-lhe um ser muito especial
Felicidades no seu dia e sempre...
Parabéns
Celso Lacerda
15-03-2012
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Irmãos cinquentões
Os anos se passaram
E nós quatro: Cícero (Cicinho), Celso, José Antonio (Zequinha) e Washington
Desfilamos por eles todos
Tropeçando e levantando
Mas sempre caminhando e sonhando.
Perdemos o nosso pai, Cícero
Um Pai de verdade
Por imposições da vida
Sentimo-nos órfãos
Mas suportamos esta ferida
Amamos nossa mãe, Terezinha
Mulher guerreira, honesta de bom coração
De bom sentimento
Compartilhamos com ela a nossa vida
E agradecidos pelos seus ensinamentos.
Em nossa trajetória como irmãos
Sorrimos e choramos
Brincamos e brigamos
Cantamos e contamos estórias
Corremos atrás da bola
Mentimos e falamos verdades
Estudamos na mesma escola
Juntos a toda hora
Escondemos a merenda
Dividimos o pão.
Vestimos roupas iguais
Como bloco de carnavais
Casamos e tivemos filhos
Filhos e filhas que amamos
E o tempo foi passando...
Ganhamos outras aparências corporais
Os cabelos esbranquiçados
As rugas marcam o nosso tempo
As responsabilidades sempre
E os nossos corações continuam iguais
E a vida nos leva a provar a dor
Dor, que dividimos por quatro
E juntos derramamos nossas lágrimas
Mas também juntos acreditamos em Deus
Este DEUS que nos ama e nunca nos desamparará.
E juntos estamos caminhando e ainda sonhando
E nos olhando.
E nos amando.
Celso Almeida de Lacerda
E nós quatro: Cícero (Cicinho), Celso, José Antonio (Zequinha) e Washington
Desfilamos por eles todos
Tropeçando e levantando
Mas sempre caminhando e sonhando.
Perdemos o nosso pai, Cícero
Um Pai de verdade
Por imposições da vida
Sentimo-nos órfãos
Mas suportamos esta ferida
Amamos nossa mãe, Terezinha
Mulher guerreira, honesta de bom coração
De bom sentimento
Compartilhamos com ela a nossa vida
E agradecidos pelos seus ensinamentos.
Em nossa trajetória como irmãos
Sorrimos e choramos
Brincamos e brigamos
Cantamos e contamos estórias
Corremos atrás da bola
Mentimos e falamos verdades
Estudamos na mesma escola
Juntos a toda hora
Escondemos a merenda
Dividimos o pão.
Vestimos roupas iguais
Como bloco de carnavais
Casamos e tivemos filhos
Filhos e filhas que amamos
E o tempo foi passando...
Ganhamos outras aparências corporais
Os cabelos esbranquiçados
As rugas marcam o nosso tempo
As responsabilidades sempre
E os nossos corações continuam iguais
E a vida nos leva a provar a dor
Dor, que dividimos por quatro
E juntos derramamos nossas lágrimas
Mas também juntos acreditamos em Deus
Este DEUS que nos ama e nunca nos desamparará.
E juntos estamos caminhando e ainda sonhando
E nos olhando.
E nos amando.
Celso Almeida de Lacerda
Assinar:
Postagens (Atom)