sábado, 23 de fevereiro de 2013
Pensamentos II de Celso Almeida de Lacerda
Pensamentos
II de Celso Almeida de Lacerda
“ A amizade penetra na alma como se a alma
fosse uma grande escada e à medida que vai atingindo cada degrau distraidamente
sem cobranças vai conquistando o outro, abrindo brechas e se depara com muito
carinho”.
“
Calma! Silencie diante da sua alma, para
que você possa sentir e ouvir algo que ela tem a lhe dizer”.
“ O desaprender é para quem tem coragem de
mergulhar no mundo da subjetividade e estar aberto para a aprendizagem na sua
própria vida. Para desaprender não devemos ter medo de mudar”.
“
O seu passado nunca poderá ser expurgado da sua história. Pense no agora e no
futuro e semeie coisas belas para que ela, a sua história, seja contada para
você mesmo e você se aplauda”.
“
Disponibilize sempre a doçura da sua alma para que você possa entender e aceita
a alma do outro”.
“Faça
da sua palavra um instrumento que soe delicadeza, entendimento, ensino-aprendizagem.
E nunca uma arma que guilhotine o pensar e entristeça a alma”.
“A
maioria dos relacionamentos de hoje vivenciam isso: Quando um quer o outro não quer , quando
um gosta o outro não gosta e vão levando a vida pensando que vai reverter essa
situação e com isso, o tempo passa, vão ferindo a alma e se anulando todos os
dias. Tenha a coragem de perceber que o gostar e o querer não querem mais
sonhar juntos. Fácil de entender isso!”
“Mais
vale um olhar dizendo algo do que um olhar interrogando!”
“O meu silêncio já responde o que você já sabe
e o que você fez. E você não acredita e nem imagina que eu sei”.
“A
paz temperada com cumplicidade que transborda em mim é o reflexo desse jeito
tão especial de amar que você me presenteia todos os dias”.
“
Seja verdadeiro (a) consigo mesmo (a), sem falsidade, sem mentira para que você
não se envergonhe da sua própria sombra”.
“
Eu queria dizer algo só para você, sem falar nada, sem gesticular de maneira
que você sentisse a minha alma entrelaçando com a sua”.
“
O nosso amor viveu tantos momentos carregados de tristezas, que hoje ele se despede
cheio de alegria”.
“
A chuva na cidade de Barreiras é um encanto! Ela se manifesta como se fosse
pinceis alongados encharcados de tintas esverdeadas que caem sobre as
serras acinzentadas dando-lhe vida e
enfeitando o cenário”.
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